Cadê o mito?

Tocou, tomou iniciativa, viu no seu goleiro toda segurança necessária para errar e no seu baixinho uma coragem incomum pra quem até outro dia era craque do Figueirense. Caiu bem a camisa Tricolor no garoto. E quando cai, perdoe-me o Sobis, é pra usar. (…) Era dia de Messi, de Neymar, de futebol. E assim sendo, naturalmente, era dia do Flu desbancar o falido mito (…) “Ó, mas é o Boca!”. “Ai que medo do Boca”. “Jogar em La Bambonera é f…”. Todos entendem isso. Menos o torcedor do Flu, por motivos óbvios.

Rica Perrone

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